Fontes ouvidas por Ooops! em pelo menos três departamentos da Record apontam que o clima não está bom na casa. Embora tenha iniciado 2008 sob forte crescimento, ao ponto de ter ultrapassado o SBT e tomado a vice-liderança de ibope no país, o ano termina de forma melancólica. Isso porque, a partir de julho, a curva ascendente de audiência da Record foi interrompida e a emissora voltou a lutar pela vice-liderança com a TV de Silvio Santos.
Primeiro por causa da reexibição de “Pantanal” no SBT. Depois, pela queda do ibope da continuação de “Mutantes” (que caiu quase 5 pontos em relação à média do texto original) e “Chamas da Vida”, que começou na casa dos 20 pontos e hoje circula em torno dos 16.
A tensão na Record cresce ainda mais porque, em plena fase estagnada, o seu Departamento Comercial (leia-se Walter Zagari) andou “plantando” a informação de que os programas da Igreja Universal iriam deixar completamente a grade de programação da Record até 2010.
Estimativas apontam que tais programas religiosos rendem para a Record cerca de R$ 300 milhões por ano –cerca de 25% do faturamento da emissora. Segundo Ooops! apurou, um alto representante da Universal ironizou o que chamou de “sonho de Zagari”.
“Se ele aumentar o faturamento publicitário em R$ 300 milhões ao ano, quem sabe?”, ironizou.
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